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Inventário Judicial e Extrajudicial: Entenda as Diferenças, Vantagens e Desvantagens

Inventário Judicial e Extrajudicial: Entenda as Diferenças, Vantagens e Desvantagens

Inventário Judicial e Extrajudicial: Entenda as Diferenças, Vantagens e Desvantagens

Quando uma pessoa falece, seus bens, dívidas e direitos precisam ser organizados e transferidos para os herdeiros. Esse processo é chamado de inventário, e pode ser feito de duas formas: judicial ou extrajudicial.

Apesar do objetivo ser o mesmo — regularizar a partilha dos bens —, existem diferenças importantes entre os dois tipos de inventário. Entender essas diferenças ajuda a escolher o caminho mais adequado, evitando dores de cabeça e atrasos.

O que é o inventário judicial?

O inventário judicial é feito por meio de um processo na Justiça. Ele é obrigatório nos seguintes casos:

Nesse tipo de inventário, todas as etapas precisam passar pela análise e homologação de um juiz, o que costuma tornar o processo mais demorado e custoso.

O que é o inventário extrajudicial?

Já o inventário extrajudicial é feito em cartório, de forma bem mais rápida e simples. Porém, ele só é possível quando:

Essa modalidade costuma ser mais ágil, econômica e menos burocrática do que o inventário judicial. Muitas vezes, é possível concluir em poucas semanas.

Vantagens e desvantagens

Tipo de Inventário Vantagens Desvantagens
Judicial Necessário em casos complexos ou com conflitos Processo mais lento, burocrático e caro
Extrajudicial Rápido, econômico, feito em cartório Só pode ser feito em casos simples e com acordo

Qual o prazo para fazer o inventário?

O inventário deve ser iniciado em até 60 dias após o falecimento. Caso contrário, há cobrança de multa no ITCMD (Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação), que pode variar conforme o estado.

Por que é importante contar com um advogado?

Tanto no inventário judicial quanto no extrajudicial, a presença de um advogado é obrigatória. Ele será o responsável por orientar sobre os documentos, valores, impostos e por garantir que os direitos de todos os envolvidos sejam respeitados.

Fazer o inventário corretamente evita problemas futuros e garante que o patrimônio seja transmitido de forma legal e segura.


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